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1.
J. health med. sci. (Print) ; 7(1): 67-74, ene.-mar. 2021. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1380599

ABSTRACT

La enfermedad por COVID-19 ha traído consigo cambios que forman parte de la nueva normalidad. Muchos de estos cambios podrían repercutir de mala manera en la población y traer enfermedades o riesgo de comorbilidades como diabetes, estrés, obesidad o problemas ergonómicos. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar los factores asociados a la ergonomía en estudiantes universitarios durante el contexto de clases virtuales en Lima, Perú debido a la COVID-19. Se realizó una encuesta virtual mediante la plataforma de Google Forms, a 121 estudiantes del primer ciclo en una universidad limeña. La encuesta contenía preguntas sobre los cambios ergonómicos percibidos durante las clases virtuales debido a la COVID-19. Respecto al peso, 43.85 % presentó variación, mientras que el 44,6% reportó que no. Sobre las molestias corporales y visuales el 83.5 % presentaron dolores musculares, mientras que el 16.5 % no tenían estas molestias. Entre estos prevalecían el dolor de espalda, cuello, cintura, hombros y piernas. Por otro lado, el 78.5 % presentaban incomodidad visual, mientras que el otro 21.5 % no lo presentó. Entre las molestias visuales más frecuentes estaban ardor, picazón, sensación de ojo seco, cansancio de la vista y lagrimeo durante las clases. El dispositivo más usado por los estudiantes para las clases virtuales fue la laptop (81 %). Respecto a los ejercicios físicos, el 46,3 % sí lo realizaban terminada las clases, y los estiramientos un 62.8 %. Igualmente, se evaluó la ingesta de líquidos, frutas y comida chatarra. De los encuestados, un 52.9 % no varió su ingesta de líquidos, el 60.3 % no varió el de frutas, y el 48.8 % disminuyó la ingesta de comida chatarra. Los problemas ergonómicos que se evaluaron, podrían estar relacionados con los altos periodos de tiempo que los estudiantes se exponen al uso de los equipos electrónicos debido a las clases virtuales y también al no tener un lugar fijo de estudio, por lo que se debería realizar otras actividades adicionales como hacer ejercicio y/o estiramientos después de clase, además de ingerir más frutas, líquidos y mantener un estilo de vida saludable.


The increasing attention that is given to the protection of health professionals and patients has stimulated researchers and organizations to create alternatives to improve safety practices in health services, including in the Magnetic Resonance Imaging (MRI) environment. However, this theme still needs to be further explored in the MRI field. This paper aims to review the current literature, explore the approach to the MRI Safety Supervisor, to describe the role of the MRI Safety Supervisor and how it could serve as an agent to enhance the safety of health professionals and patients in the MRI environment. To achieve this, a narrative literature review was carried out in the electronic databases: ScienceDirect, PubMed, Scielo and Google Scholar, using as inclusion criteria, articles published in Portuguese and English between the years 2008 to 2019. The articles were filtered according to relevant aspects, such as authorship, title, year of publication, objectives, methodology and main results. Lastly, it considered aspects related to adverse events, international and national regulations on security and safety management in the MRI sector. Nevertheless, in the search for actions that effectively mitigate risks on this modality, it was observed that studies on the MRI Safety Supervisor are scarce, which reinforce the need for further studies on this matter.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , COVID-19 , Ergonomics/statistics & numerical data , Peru/epidemiology , Students , Universities , Cross-Sectional Studies , Multivariate Analysis , Risk Factors , Education, Distance/statistics & numerical data , Personally Identifiable Information
2.
Botucatu; s.n; 2006. 164 p. ilus, graf, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-488514

ABSTRACT

Objetivo. Partindo das hipóteses de que a frequente ocorrência de acidentes semelhantes em sua causalidade pode estar relacionada com a estreita concepção unicausal de acidentes e de que compreendendo a atividade normal e a percepção dos operadores sobre a causalidade de acidentes é possível ampliar o leque da análise dos acidentes, esta pesquisa teve o objetivo geral de explorar concepções de acidentes do trabalho presentes em relatórios de ánalises de casos e no discurso de diferentes profissionais em caldeiraria de empresa metalúrgica de médio porte. Método. Conhecimento da empresa e analise das atividades habituais de trabalho no setor de caldeiraria, com base na Análise Ergonômica do Trabalho; e conhecimento sobre as concepções de acidentes do trabalho, analisando os vários discursos presentes na empresa, com base na estratégia metodológica da Análise de Conteúdo de Discursos. Resultados. Constatou-se que a concepção de acidentes como originados no ato inseguro é a que prevalece nos discursos da empresa, presentes nos relatórios e nas falas de chefias e de alguns operadores. Os operadores também expressam concepção multicausal sobre acidentes do trabalho, que leva em conta fatores individuais e coletivos, ambientais e organizacionais na gênese dos acidentes. O trabalho habitual no setor inclui variabilidades que exigem o uso de estratégias, regulações e adoção de modos operatórios, que se podem considerar degradados. Conclusão. O estudo mostra que a gestão formal da segurança desconhece o trabalho normal. A gestão da produção em situação real de trabalho, com uso de meios precários, necessidade de retrabalho, atuando em espaços insuficientes, etc, introduz pressões de tempo e outros fatores que ensejam a necessidade de constantes regulações pelas chefias e operadores as quais, por sua vez, enfraquecem a segurança real.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Accident Prevention , Accidents, Occupational/statistics & numerical data , Accidents, Occupational/prevention & control , Accidents, Occupational/psychology , Ergonomics/statistics & numerical data , Public Health , Working Conditions
4.
Rev. latinoam. enferm ; 11(5): 608-613, set.-out. 2003. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-355374

ABSTRACT

Este trabalho teve por objetivo avaliar sintomas músculo-esqueléticos em trabalhadoras de enfermagem. Os sujeitos compreenderam 105 auxiliares e técnicos de enfermagem que trabalhavam em unidades de internacão de um hospital que atende pacientes com alto grau de dependência física. Utilizou-se um questionário contendo dados demográficos e ocupacionais e queixas osteomusculares, dentro de uma abordagem ergonômica, adaptado do Nordic Musculoskeletal Questionnaire. Das participantes, 93 por cento referiram algum tipo de sintoma osteomuscular nos últimos 12 meses. As mais elevadas prevalências desses sintomas, segundo as áreas anatômicas, foram: região lombar (59 por cento), ombros (40 por cento), joelhos (33,3 por cento) e região cervical (28,6 por cento). Verificou-se também que, das respondentes, 29,5 por cento faltaram ao trabalho e 47,6 por cento consultaram um médico nos últimos 12 meses devido aos mesmos sintomas. Observou-se também menor tempo de trabalho na área de enfermagem e na unidade atual entre as trabalhadoras com ocorrência maior de dor nos joelhos (p=0,0272) e dor lombar (p=0,0332), respectivamente. No entanto, a dor em punhos/mãos mostrou-se mais freqüente entre as participantes com maior número de horas semanais trabalhadas (OR=3,72

Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Musculoskeletal Diseases , Pain , Ergonomics/statistics & numerical data , Nursing Staff
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